29/01/2009

Tonight: Franz Ferdinand




All songs written by Franz Ferdinand:

1 - "Ulysses" – 3:13
2 - "Turn It On" – 2:23
3 - "No You Girls" – 3:44
4 - "Send Him Away" – 3:01
5 - "Twilight Omens" – 2:32
6 - "Bite Hard" – 3:31
7 - "What She Came For" – 3:28
8 - "Live Alone" – 3:36
9 - "Can't Stop Feeling" – 3:05
10 - "Lucid Dreams" – 7:57
11 - "Dream Again" – 3:20 12 - "Katherine Kiss Me" – 2:56

"Tintin" por Steven Spielberg


O jornalista mais famoso do planeta, Tintin, está de volta ao Grande Ecrã, desta feita através da realização de Steven Spielberg e produção de Peter Jackson. O filme "Tintin e o Segredo do Unicórnio" é, já à partida, um enorme êxito.

Apesar da estreia ser só em 2011, o filme está muito bem encaminhado. O elenco está escolhido na totalidade. Entre outros vamos poder ver o "Billy Elliot" Jamie Bell como Tintin e o "007" Daniel Craig no papel de Rackham, o mais temido vilão. Sim Pegg e Nick Frost foram os escolhidos para os míticos Dupond e Dupond, e Andy Serkis será o destemido Capitão Haddock.

O filme está já em fase de produção e é baseado na obra de 1943, "O Segredo do Unicórnio" de Hergé. Vai ser rodado em 3D digital com a tecnologia "performance-capture". A parceria entre a Paramount e a Sony está orçamentado em 99 milhões de euros.

28/01/2009

Fins de tarde que parecem não voltar...


Looking for the top of it


Nacionalismo


O tempo parece não ter melhoras. Verdade! Já repararam há quanto tempo não há um dia em que não chova, em que faça sol todo o dia? Entre chuva, nevoeiro e granizo vale-nos a esperança que a Primavera chegue... e depois o Verão!

Adiante...

Enquanto isso não acontece, enquanto o sol não brilha e as andorinhas não chegam... vamos observar de uma forma mais "nacionalista" o nevoeiro que "paira lá fora".

A crise que todos falam chegou. Com isso, além de todas as questões dos BPP's, BPN's e ETC's, chegou também mais um caso de politiquice que de repetitivo tem tanto quanto o fundo de verdade que lhe confere: o Freeport.

Ninguem se questiona do oportunismo político que uma notícia de corrupção pode ter para o governo de Sócrates a meses das eleições, mas também não há qualquer dúvida que, em bom português, "só pode haver marosca"! Se o Novo Aeroporto demorou quase uma década para ser aprovado, o Freeport demorou... 3 dias?!? Ok, podemos pensar que o ministério do Ambiente do Engº Sócrates funcionava melhor que tudo o resto, ou então não... enfim, a Procuradoria Geral da República certamente sabe como agir (AHAHAHAH!!!).

Do alto de toda a minha experiência económico-política parece-me que "A Crise" já dava título para um belo livrinho. Impossível parece ser negar que esta crise chegou para ficar e que pela sua estadia vai causar uns bons milhões de vítimas qual "Peste" do séc XXI trazida não por ratos em embarcações comerciais, mas por algo muito mais rebuscado: a troca de escudos para euros!

Não duvido que tudo por que estamos a passar se deve à perda do nacionalismo que consistia em levarmos os "nossos" escudos para onde quer que fossemos. A nossa moeda era o nosso patriotismo e assim, pouco dele ficou. Sei eu, sabes tu, sabe a generalidade da minha geração que se não fossem os nossos papás, os nossos vóvós, ou qualquer piedosa família de acolhimento de meia idade e nós, simplesmente, não eramos ninguem. Portugal (sobre)vive cada vez mais à custa dos rendimentos dos nossos pais ou das poupanças dos nossos avós. Aos 23/24/25 anos os nossos pais lutaram contra uma revolução, tinham a vida organizada, uma casa, um emprego, um filho. Aos 23/24/25 anos, os nossos avós viviam numa ditadura ou eram emigrantes e passavam as passas do Algarve para alimentarem toda uma família.

Nós?

Pensávamos ser revolucionários mas não tinhamos causas, quisemos crescer à pressa para agora vivermos de recibos verdes, tentarmos adiar ao máximo as responsabilidades de preencher os papéis do IRS e vivermos com o que o vento trás, e com a palmadinha nas costas que quem nos ama nos dá.

Estamos condenados a voltar ao tempo em que o dinheiro era guardado debaixo do colchão porque perdemos os "escudos", o nosso nacionalismo. Só falta mesmo tirarem-nos o "Português". Sendo que o Acordo Ortográfico já esteve mais longe... o que nos resta?

Pode ser que o nevoeiro traga algo de bom, pode ser que D. Sebastião sempre apareça, quem sabe?

E se aparecer, pode ser que não fuja...

Era uma vez...


"Once upon a time" is a stock phrase that has been used in some form since at least 1380 (according to the Oxford English Dictionary) in storytelling in the English language, and seems to have become a widely accepted convention for opening oral narratives by around 1600.

These stories often then end with "... and they all lived happily ever after", or, originally, "happily until their deaths." These are examples of the narrative form, and occur most frequently in the narratives produced by children aged between 6 and 8.

It is particularly apparent in fairytales for younger children, where it is almost always the opening line of a tale. It was commonly used in the original translations of the stories of Charles Perrault as a translation for the French "il était une fois" and of Hans Christian Andersen, or the Brothers Grimm as a translation for the German "es war einmal" (literally "it was once").

The phrase is also frequently used in oral storytelling, such as retellings of myths, fables, and folklore.


Portuguese: Era uma vez... 'There was, once...' Common ending: "... e viveram felizes para sempre" (... and they lived happily forever)

Spanish: Érase/Había una vez... 'There was, once...' Common ending: ... y vivieron felices y comieron perdices. '...and they lived happy and ate partridges.'

20/01/2009

SW'08!

*
mi pueeeeeeeebloooo!! VAI!

The Get Up Kids - Something to write home about


Something to Write Home About is an emo-indie album by The Get Up Kids, released on September 21, 1999. The album was a financial success, peaking at #31 on Billboards Heatseekers 200 albums chart in North America, and gathered a great amount of critical acclaim. Something to Write Home About is the first Get Up Kids album to include James Dewees playing keyboards.

After The Get Up Kids' previous album, Four Minute Mile brought major label offers, the band decided to stick with an indie label and sign with Vagrant Records for their next album after a short and unproductive time with Mojo Records. Something to Write Home About is, however, slightly more radio-oriented, with catchy choruses and hooks.

Two singles were released to promote this album. The first, Ten Minutes was released through the Sub Pop Singles Club on 7" Vinyl in February 1999. The second, Action & Action was released on March 24, 2000 in Europe on Epitaph Records.

Re-Release

In August 2008, rumors began to spread that that the band will be releasing a special edition of the album in 2009 to commemorate the ten year anniversary of it's release, including a DVD chronicling the band's history. Initially the rumors were fan reports from the farewell Reggie and the Full Effect tour, when lead singer and former Get Up Kids keyboardist James Dewees claimed that the band would re-release the album in addition to touring in the spring of 2009. Speculation was fueled further when, in an interview with Mishmash Magazine, Dewees confirmed that he was working on the reunion of "an old band from the 90's and early 2000's".

The re-release was confirmed by a post on the official music blog of The Kansas City Star that confirmed rumors that the band would be performing a reunion tour in 2009. The tour will be in honor of the tenth anniversary of Something to Write Home About, which remains the band's most successful album to date. The article also included quites from Matt Pryor, who said that Vagrant Records will be re-releasing the album in a special 10th-anniversary edition, including a DVD and photo book.

(click on the title for some emo old times)

16/01/2009

O melhor "trabalho" do mundo


Quarta-feira passada foi noticia nos telejornais o melhor "trabalho" do Mundo. A designação, só por si, chama a atenção de qualquer pessoa, mais ainda quando somos trabalhadores e vivemos uma vida tão rotineira quanto o percurso dum metro com as suas devidas e repetidas paragens.

(Já aqui voltamos...)

"Quando somos novos julgamo-nos eternos", ouvi no outro dia. Se formos a ver, muitas vezes levamos uma vida de acordo com esta ideia, queremos crescer tão depressa e à pressa que tentamos forçar os anos/dias/horas/minutos a passar. Queremos ser "crescidos" tão rapidamente que não gozamos a falta de responsabilidades, a possibilidade e a necessidade de errar.

Posto isto, se ainda ninguem vos disse, digo-vos eu: não, não somos eternos, não temos 15; 16 ou 17 anos para sempre, tal como para sempre não temos a irresponsabilidade de sermos irresponsáveis. Digo-vos ainda, do alto dos meus 25 anos, com todas as piadas que se podem fazer (mesmo a dos 25% de desconto na MultiÓpticas), que muito melhor é ser "puto", meus putos.

Para quem conhece: "being grown up, isn't half as fun as growing up, these are the best days in my life..."

Agora, voltando ao título e ao primeiro parágrafo, o melhor "trabalho" do mundo consistia em quê? O Estado de Queensland, na Austrália, está incessantemente à procura dum "tratador" para a ilha paradisíaca de Hamilton, situada na Grande Barreira de Coral - o maior grupo de recifes de corais do mundo. Ao "tratador" será entregue uma casa de praia com três quartos, piscina de mergulho e um buggy de golfe. A duração é de 6 meses e o ordenado é a módica quantia de 78,5 mil euros.

Mas como "não há bela sem senão", o contratado tem que, além de passear pelos areais da ilha, mergulhar à superfície do coral para o "tratar" e contar ao mundo o seu dia-a-dia através de um blog com textos, fotografias e vídeos. Nada mais do que o que muitos de nós fazemos mas sem motivos para tristezas.

Enfim, se dominas o Inglês e sabes mergulhar: http://www.islandreefjob.com/
As candidaturas decorrem até ao dia 22 de Fevereiro.
Vaaaai!!

13/01/2009

Amor Projectado

Museu Serralves - Exposição sobre Manoel de Oliveira

Porto (2)

Barco Rabelo

Vista da Sé

A Ribeira cai para o Douro

Ribeira da Ponte D. Luís

Torre dos Clérigos

Porto (1)

Sala Verde - Casa da Música

Casa da Música

Casa da Música

Barco Rabelo
Ponte D. Luís

À varanda


Ao fim de cada dia, reunem-se todas à varanda para assim apreciarem o sol que se põe, longe...

"The Curious Case Of Benjamin Button"

"Eu nasci sob circunstâncias pouco usuais"

E assim começa o "O Estranho Caso de Benjamin Button", adaptado a partir da história de F. Scott Fitzgerald, sobre um homem que nasce com oitenta anos e regride na sua idade: um homem, como qualquer um de nós, incapaz de parar o tempo.

O filme conta a história de Benjamin (Brad Pitt) e da sua incomum viagem, das pessoas e dos lugares que descobre ao longo do seu caminho, dos seus amores, das alegrias da vida e da tristeza da morte, e daquilo que dura para além do tempo.


Realizado por David Fincher, conta com Brad Pitt e Cate Blanchett nos principais papéis.

12/01/2009

I'm from LX since 1983® (part 2)

Eléctrico

Sé de Lisboa

Terreiro do Paço

Mosteiro do Jerónimos

Torre de Belém

I'm from LX since 1983® (part 1)

Doca de Belém

Ponte 25 de Abril

Centro Cultural de Belém

Terreiro do Paço

Duas Mecas!




Em cima: Ilha do Pessegueiro

Em baixo: Lagoa de Albufeira

Alguem se esqueceu?



Uma viagem planeada entre a dúvida de qual seria o meio de transporte, o dinheiro disponível e o percurso que faríamos, fez-nos saír de Lisboa, dia 15 de Dezembro, com destino à Lagoa de Albufeira, para passar aquela que viria a ser a última noite de aconchego em casa.
Acordámos com um mar bem clássico, 1,5m no set e a quebrar bem lá fora. Só podia ser um bom pronuncio para o resto da viagem.
Não é minha intenção escrever um roteiro turístico ou um diário. O objectivo passava por fazer o máximo de praias possível, tendo como limite mais a Sul, a Arrifana, surfámos: Lagoa de Albufeira, São Torpes, Malhão, Odeceixe e Arrifana.
É um facto que não foram muitas, mas tendo em conta que não apanhámos o mar que esperávamos, que as noites eram mais longas que os dias e que andámos perdidos durante um dia inteiro no "calhau" algures entre o Cabo Sardão e Odemira, não nos podemos queixar.
Com um orçamento de 600€, ou seja, 100€ de cada um, sendo que gastámos 150€ pelo aluguer do transporte, ficámos exactamente com 45€ para 7 dias, nunca sabendo onde seria a dormida, ou se teríamos jantar. Certo era o depósito de uma Mercedes Vito para alimentar e que portagens estavam fora de questão, nacionais, estradas secundárias ou qualquer outro trilho julgado impossível de passar, eram nossos.
Ao fim de 3 dias, divididos entre dormidas em campings ou por baixo de balizas de futebol numa qualquer aldeia remota, percebemos no intimo de cada um que a viagem se começava a tornar mais um teste à sobrevivência do que numa surftrip.
Quem já fez algo parecido, sabe perfeitamente o espírito que se ganha, a dureza que é e o sentimento de que, apesar de tudo, seria possível viver assim para o resto da vida. Sem dúvida, e relembrando algo de antigamente, "crescer tem muito mais piada do que ser crescido" e algo como o que vivemos é Crescer no mais puro sentido da palavra. Mais do que crescermos connosco, crescemos com os outros.
Se foi felicidade? Não sei, mas tenho a certeza, e penso que falo por todos, que terá sido das situações que mais perto chegámos de o saber. Assim foi, uma viagem de amigos, partilhando todos do mesmo espírito, não criando expectativas mas, ao mesmo tempo, tornando-a inesquecível.
No último dia, no Malhão, o sorriso estampado na cara de cada um dizia tudo...

se eu escrevesse um livro...

Continuando, no caso de um dia haver a possibilidade de (sem pressão de tempo/pressão exterior/medo da fama) escrever um livro, nem que fosse um daqueles livros de bolso que se vendem em qualquer centro comercial junto à caixa de pagamento, o meu personagem principal seria, indubitavelmente, o GRANDE Gonçalo Cadilhe.

Passo a explicar e agora de forma mais séria. Gonçalo Cadilhe, nascido na bonita Figueira da Foz, licenciou-se em Gestão de Empresas. No entanto é muito mais do que isso, a paixão por viajar fez com que desistisse de "picar o ponto" e levou-o a ser cronista e jornalista tendo realizado alguns projectos com o jornal Expresso. Outra das suas paixões de sempre é o Surf, enraizado na sua terra natal encostada ao mar, onde o pratica desde criança.

As duas paixões, aliadas à escrita, levaram-no a cronista da Blitz e da Surf Portugal. Livros publicados: Tournée - Textos e Fotografias, Planisfério Pessoal, A Lua Pode Esperar, África Acima e Nos Passos de Magalhães (documentário que passou na RTP2). As crónicas que escreveu para o Surf Portugal estão também reunidas numa obra: "No Princípio Estava o Mar: Surf, viagens e outras inquietudes".

Pessoalmente, Gonçalo Cadilhe prima por uma escrita que apela ao sentimento. Exemplo disso é o "No Princípio Estava o Mar", onde retrata de forma emotiva muitas das sensações que alguem que pratique Surf ou Bodyboard sente. De certa forma, Gonçalo consegue o que muitos não conseguem: traduzir por palavras muitas sensações de arrepiar e que ao se tentarem partilhar na altura ficam-se por "c'abuso!! viste?? tubozorro do caraaaaaCOL!...", e etc...

Enfim, Gonçalo Cadilhe é um Senhor, é GRANDE! É possivelmente um dos portugueses que mais inveja despertam em quem vive entre a rotina de trabalho-casa e casa-trabalho. As suas viagens, aventuras e estilo de vida, qual Indiana Jones, dariam seguramente, uma boa obra. Mais do que ter dinheiro para possuir uma vivenda de luxo na serra de Carnaxide, preferia viajar até à exaustão e "matar a fome" com o escrita.
"Quando for grande quero ser como ele".

só falta o filho e o livro!

Lembro-me de uma frase que ouvi em pequeno. Não sei porquê, quando, ou em que contexto, o certo é que me ficou sempre na cabeça. Talvez por me parecer bastante correcta e possivel de tornar qualquer povo que a siga autosuficiente...

Para uma vida em pleno, "todo o Homem (heterossexual) deve plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro".

Como eu já plantei uma árvore e o filho não depende só de mim, prossigo já para a parte de "escrever um livro"... Posto isto, começo desde já por pensar qual seria o personagem do meu livro, se um dia me apetecesse realmente escrever um livro. Não que não me apeteça, ou que não queira, porque até quero, mas só não o faço porque apesar de me apetecer, tenho muito mais que fazer e muito menos tempo que o necessário para o conseguir. Mas se quisesse, conseguia-o... simplesmente, não posso.

E o personagem? Qual é?
Fica para a próxima...

aí está!

Uma estreia! O meu blog, ou o que lhe quiserem chamar, começa hoje, aqui, e agora! Registei-o há uns dias, tantos quanto demorei a escolher um nome e... TCHAN TCHAN TCHAN TCHAAAAN... não, a espera não significou qualidade ou criatividade.

Não quero que ninguem o leia, não o pretendo divulgar, e muito menos que o comentem... se calhar não, e quero acreditar que até tenho jeito para escrever. Crenças...
Para já, vou-me aliciando com o meu orgulho, com os meus elogios a mim próprio e com o meu ego (quase) inabalável!

O que se vai poder ver no "parece um blog mas não é", resume-se ao que se pode ver em qualquer outro blog: texto, foto... e ainda... fotos com texto! Bestial, não é?